Unidades escolares passaram por reformas e adaptações para uma suposta volta presencial, em março
A era pandemia coronavírus continua sendo de incertezas para todos, isso porque a vacinação ainda vai demorar para atingir toda a comunidade, e por isso, os desafios continuam. Desafios que tomaram conta especialmente das escolas públicas do Distrito Federal, onde não há aulas presenciais desde 11 de março de 2020. Mas com os novos ares, a possibilidade de um retorno às salas de aulas já no mês de março próximo é vista com bons olhos por algumas pessoas ligadas à educação, mas desde que haja segurança para alunos e professores.
No Guará, embora não acredite em um retorno imediato, o coordenador da Coordenação Regional de Ensino, Leandro Andrade, conversou com a reportagem do Blog do Amarildo e mais uma vez falou do cenário local. Segundo ele, a CRE-Guará teve um acréscimo de mais 2 mil novos alunos este ano, e que por isso, é necessário ainda mais empenho para garantir um ensino de qualidade às unidades escolares da cidade, que inclui ainda as escolas da Vila Estrutural.
Andrade aproveitou para dizer que desde o fechamento das escolas, a CRE vem trabalhando para melhorar as unidades tanto no Guará quanto na Estrutural. “Fizemos nesse período vários ajustes e reformas, além de adaptações para que que assim que possamos ter de volta nossos alunos, estejamos preparados para esse tão sonhado retorno”, comentou.
O coordenador disse que como não havia uma data certa para o retorno presencial, desde o meio do ano as unidades escolares da cidade passaram por adaptações e ajustes para que possam receber de novo os alunos. “A gente aguarda um comunicado do governador Ibaneis Rocha a qualquer momento, mas como a gente não saber ao certo quando esse retorno será feito, nossa estratégia é deixar tudo pronto para que, quando isso ocorrer, não sejamos pegos de surpresa”, relata.
Ele cita a construção de novos lavatórios em todas a escolas, assim como tapetes sanitizantes, pequenas reformas, assim como uma preparação dos professores para lidar com a pandemia. Landro disse que não tem notícias se as aulas realmente voltam de forma presencial ou não em março, mas mesmo que isso não ocorra, é preciso manter o sistema pronto para esse retorno. “O que a gente trabalha o tempo todo é para esse retorno, mas a gente sabe dos desafios”, resume.
Novos investimentos
Andrade ainda lembra que mesmo em tempos de pandemia outros projetos para desenvolver a Educação no Guará continuam, como o projeto para a construção de um complexo educacional da cidade, que ficaria atrás da QE 17, no Guará II, nas proximidades que está reservada ao Hospital Centro Sul, também em fase de projeto. Os trabalhos têm o apoio do deputado Rodrigo Delmasso.
Deixe uma resposta