Mais perdas provocadas pela covid-19 para pessoas ligadas ao Guará nas últimas horas. Agora são 85 óbitos

Em um único dia, mortes chegaram a 5 na cidade e traz contornos de drama

Por Amarildo Castro – As mortes em Brasília provocadas pela covid-19 não dão trégua e batem recorde sobre recorde. No Guará, empresário perde pai, Sr. Ciro da Cruz Ferreira (72), que estava no Hospital Santa Lúcia. Nesta quarta-feira, Márcio Cruz esteve em Paracatu-MG com a família para enterrar o patriarca. Ele morreu após contrair o coronavírus em Brasília quando fazia tratamento de um câncer.

Ao atingir nesta quarta (12), 113.913 infectados e 1.709 mortes no DF, a pandemia coronavírus ganha contornos de dramaticidade completa. Antes, cidades como o Guará levava até um mês para ter um ou dois óbitos. Agora a média chega até a cinco mortes por dia, como foi de terça-feira (11), para esta quarta.

Em meio a quase um caos, a vida parece seguir com certa normalidade, como pessoas muitas vezes fazendo aglomerações, com poucos cuidados em feiras, bares e restaurantes, sem tomar as devidas precauções. Para um determinado grupo, parece que nada está acontecendo.

Em alguns locais de grande movimentações, há comerciantes que não estão aferindo sequer a temperatura dos frequentadores de estabelecimentos.

Além disso, o transporte público continua sendo o principal desafio para o governo, assim como a polêmica da volta ás aulas, que já teve vários episódios, mas até agora, entre queda de braço entre GDF e Justiça, as aulas não retornaram de forma presencial.

Ao menos dois professores consultados pela reportagem do Blog do Amarildo, pertencentes à Rede Pública de Ensino do DF disseram que não há ambiente para a volta às aulas de forma presencial, e que o certo seria continuar com o modelo remoto tanto na rede pública quanto na rede privada.

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