- No Sigma, alfabetizar é despertar leitores e escritores desde cedo, respeitando o repertório único de cada criança
O Dia Mundial da Alfabetização, celebrado nesta segunda-feira (8), reforça a relevância de um dos momentos mais marcantes da vida escolar: o processo de aprender a ler e escrever. Mais do que decodificar letras e palavras, a alfabetização possibilita compreender o mundo, expressar ideias, construir significados e ampliar a autonomia das crianças.
De acordo com Aline Brito, Coordenadora de Segmento da Educação Infantil do Colégio Sigma, esse percurso precisa ser conduzido com planejamento, cuidado e respeito. “Cada criança tem seu próprio ritmo de aprendizagem. É fundamental reconhecer que esse caminho é singular, e que cada conquista deve ser celebrada como parte essencial da formação integral do estudante”, afirma Aline.
Ela explica que o trabalho na instituição começa na educação infantil ampliando o repertório das crianças e se fortalece no 1º ano do Ensino Fundamental. Por meio de experiências lúdicas e significativas, os alunos são incentivados a ampliar seu repertório oral, visual e simbólico. “Brincadeiras com rimas e sons, leitura de histórias, contato com diferentes gêneros textuais e jogos fonológicos despertam a curiosidade das crianças pelo universo da leitura e da escrita”, explica a coordenadora.
Quando chegam ao 1º ano, a alfabetização ganha ainda mais intencionalidade pedagógica. O Sigma adota metodologias fonológicas que auxiliam os estudantes a relacionar sons e letras, sempre valorizando o conhecimento prévio e a leitura de mundo.
“Alguns estudantes se arriscam cedo na escrita espontânea, outros precisam de mais tempo para desenvolver a consciência fonológica, e há também aqueles que avançam rapidamente na leitura fluente. Nosso papel é garantir que todos sejam desafiados na medida certa”, destaca Aline.
Para a especialista, a alfabetização vai além de um marco escolar: é uma conquista pessoal e coletiva, que abre portas para o conhecimento e se transforma em uma ferramenta poderosa de transformação social. “Formar leitores e escritores competentes é formar cidadãos críticos, criativos e preparados para intervir no mundo ao seu redor”, conclui a coordenadora.