DF – Família de Santa Maria procura por adolescente de 14 anos desaparecida desde dia 17 de fevereiro de 2025

  • Marcela Edith Leal Frannklin foi vista pela última vez na casa do namorado em 17 de fevereiro. Ambos teriam saído e não mais voltaram

POR AMARILDO CASTRO

Está sendo um drama para os familiares da adolescente Marcela Edith Leal Frannklin, de apenas 14 anos. A jovem está desaparecida sem mandar nenhum tipo de notícias aos familiares desde o último dia 17 de fevereiro de 2025.

A mãe, dona Jaqueline Franklin, conta no dia 17 de fevereiro passado, dia do desaparecimento, Marcela não retornou da escola onde estudava, na Quadra 417 de Santa Maria, pela manhã. A mãe ligou a tarde toda para a filha, dizia que estava chegando, mas não aparecia. Por volta das 18h30, Marcela retornou, mas apresentando comportamento agressivo verbalmente, e dizendo que queria voltar para a casa do namorado, que é menor de idade e mora não muito distante dali.

A mãe conta que a filha saindo praticamente correndo em direção à quadra onde o namorado mora, mas a filho jogou a mochila no chão e dona Jaqueline não a alcançou. Desesperada, ela, mãe, voltou em casa, pegou o carro, alcançou Marcela, mas ela não entrava no carro. Mais tarde, a mãe foi à casa do namorado da filha, e os encontrou. Novamente Jaqueline pediu para a filha entrar no carro, mas ela se abraçou ao namorado e não quis entrar.

Em relação ao namorado, a reportagem apurou que a família teria decidido não registrar ocorrência policial.

Nesse momento, a mãe optou por dar uma ‘trégua’. No entanto, mais tarde, retornou e não mais os encontrou na residência.

Em seguida, a família percebeu que a jovem não retornava para casa, mas acreditando ser um momento passageiro, esperou até o 21 de fevereiro. Como percebeu que a filha não voltava, a mãe de Marcela registrou um boletim de ocorrência na Polícia Civil do Distrito Federal, que também não teria conseguido até agora, informações sobre a jovem.

“É angustiante essa situação, que souber do paradeiro dela, favor entrar em contato com a gente ou com polícia, estará nos ajudando muito”, diz.

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