- Vários moradores de um edifício residencial na Rua 22 do Polo de Moda do Guará se reuniram para relatar ao Blog do Amarildo constantes surtos de uma mulher de 42 anos que após a saída da família do apartamento onde mora, apresenta estar com problemas psicológicos, deixa aparelhos eletrônicos com sol alto dentro da unidade e ‘do nada’ começa a orar aos gritos a qualquer hora do dia ou da noite
POR AMARILDO CASTRO
O final de ano, que deveria ser um momento festivo para as famílias brasileiras, no Guará, mais especificamente na Rua 22, no Lote 8 do Polo de Moda (edifício azul) está sendo um momento de grande transtorno para quem vive nesse residencial.
Isso porque, segundo um grupo de pessoas que reside no local, desde o último dia 22 deste mês de dezembro, após a família de uma senhora que mora no térreo se mudou, a mesma apresenta um quadro que arremete a problemas graves psicológicos.
“Ela, a senhora, do nada começa a orar aos gritos a qualquer hora do dia ou da noite, assim como falar palavras desconexas, não deixa ninguém ter paz ou dormir, a gente não aguenta, ela precisa de ajuda e nós de paz”, comentou uma das moradoras.
Outra residente no local diz que a senhora, do nada desce e sai andando entre os carros e falando palavras desconexas. “Ela pode estar em risco e colocando a vida dos vizinhos em risco, porque não demonstra estar bem psicologicamente”, relatou outra moradora.
Os vizinhos teriam descoberto que a senhora já havia passado por um tratamento para seu problema, mas enquanto sua família estava no apartamento, aparentava estar bem, e com a saída dos entes há uma semana, a situação é de caos para as unidades vizinhas à senhora.
Alguns moradores já ligaram para o Corpo de Bombeiros, mas quando os soldados chegam, a mulher diz que está tudo bem, mas em seguida, horas depois, tudo começa novamente.
“Não sabemos a quem recorrer, mas queremos relatar na mídia esse problema, que precisam de uma solução, ela, a senhora também precisa de ajuda”, comentou outra moradora.
A Administração do Guará disse à reportagem que não tem competência para resolver o problema, mas que vai tentar acionar outros órgãos do GDF para monitorar a situação.
A reportagem não conseguiu falar ainda com a senhora ou familiares. O espaço está aberto, caso queiram se manifestarem.
“