O PSD Mulher de Goiás realiza na próxima segunda-feira (12) um encontro para dar posse às novas presidentes municipais da sigla na Região Metropolitana de Goiânia. O evento, que acontece às 16h no auditório da Secovi-GO, reunirá lideranças políticas e representantes de diversas cidades com o objetivo de ampliar a presença de mulheres em cargos de direção partidária e de decisão política.
Com o tema “Quando mulheres entram na política, todas avançam”, a solenidade terá a presença da ex-senadora e jornalista Ana Amélia Lemos (PSD-RS), vice-presidente da ala feminina do partido no Rio Grande do Sul. Ela deve abordar sua experiência no Senado e sua atuação na comunicação como defensora da democracia e da participação feminina nos espaços de poder.
Serão empossadas como presidentes municipais Sucena Hummel (Goiânia), Jusceliane Teles (Anápolis), Mayra Rodrigues (Abadia de Goiás), Cleosemiria Almeida (Inhumas), Lidiane Marques (Caldazinha), Lorena de Melo (Hidrolândia), Kláudia Cristina (Nerópolis), Wanessa Patriota (Goianápolis), Sandra Sueli (Santo Antônio de Goiás), Marcelita Manze (Senador Canedo), Gabriela Rosa (Aragoiânia) e Gleyci Leonel (Bonfinópolis).
Para a presidente estadual do PSD Mulher, Izaura Cardoso, o ato representa mais do que uma formalidade. “Estamos renovando e fortalecendo as forças do PSD Mulher em Goiás. Nosso partido segue firme em mostrar que as mulheres não apenas podem ocupar espaços de liderança, mas têm capacidade para transformar a realidade política e social das nossas cidades”, disse.
Izaura também destacou que a iniciativa busca inspirar novas lideranças. “Temos grandes mulheres assumindo a presidência do PSD na região metropolitana de Goiânia. É um passo importante para atrair mais nomes femininos à vida pública e construir um ambiente político mais representativo”, afirmou.
Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as mulheres ainda representam menos de 17% dos cargos eletivos no Brasil, apesar de serem a maioria do eleitorado. Para a direção estadual do PSD Mulher, aumentar essa participação é estratégico para equilibrar a tomada de decisões e aproximar as políticas públicas das demandas reais da população.
