Empresário Lucas de Briquez trabalha empreendedorismo juvenil em escola de São Paulo

Com apoio de empresário, engenheiro e designer, alunos do ensino médio criam seus próprios negócios dentro da escola.

Matemática, língua portuguesa, química, biologia, história… Não é novidade para ninguém que tais disciplinas são essenciais para a formação acadêmica de qualquer ser humano. No entanto, ao abrir espaço para lições de empreendedorismo, escola de São Paulo supera os conhecimentos adquiridos em livros e cadernos e prepara os jovens estudantes para ingressar com grandes diferenciais no mercado de trabalho.

Segundo o CEO da Asas Educação e Diretor Administrativo da Teia Multicultural, Lucas de Briquez, as aulas de empreendedorismo se iniciam no primeiro ano do ensino médio, mas os alunos antes disso já começam a ser preparados. Durante aqueles três anos, o aluno irá exercer sua capacidade criativa para desenvolver o projeto. “Nesse momento ele deve desenvolvê-lo em formato de negócio e, além de toda a concepção de marca, o estudante deve compreender o mercado de atuação e buscar uma validação nesse mercado, para então finalizar a sua jornada na educação básica apresentando seu TCC em um “pitch” de 3 ou 4 minutos”.

Além disso, Lucas acredita que com essa iniciativa “os alunos são provocados a olharem para o mundo ao seu redor com a intenção de identificarem problemas que podem ser solucionados por eles próprios e são estimulados a testarem e construírem essas soluções de forma profissional e criativa, para que dentro desse processo identifiquem uma proposta de valor e um modelo de negócio”.

Jovens aprendem diferentes técnicas durante visita do empresário

Para conseguirem este objetivo, Lucas revela que os alunos entram em contato com os problemas da humanidade, a partir da perspectiva da ONU, aprendem a mexer em ferramentas digitais de design e marketing e são convidados à um mergulho profundo em busca da compreensão sobre suas aspirações. ”Eles entendem o funcionamento da mecânica do terceiro setor e como o mesmo se relaciona com o primeiro e o segundo setor, mas não necessariamente precisam seguir esse caminho. Partimos do princípio de que todo negócio que impacta positivamente a vida das pessoas tem um aspecto social”.

Diante disso, “a escola tem a intenção de que seus alunos sejam profissionais bem quistos no mercado, profissionais condizentes com as necessidades do mercado, da sociedade e do planeta. Hoje o perfil exigido já não é mais o mesmo, o profissional desejado é aquele que identifica problemas e tem a capacidade de resolvê-los… O empreendedor deve observar o mundo com criticidade, ao mesmo tempo que se responsabiliza por essas mazelas, se tornando protagonista no processo de resolução”, completa o empresário.

Créditos de: Divulgação / MF Press Global

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