Evento leva cidadania a mulheres em situação de vulnerabilidade

  • O programa da Defensoria Pública oferece, até as 17h30 desta segunda-feira (7), serviços gratuitos para o público feminino

A Defensoria Pública do Distrito Federal (DPDF), em parceria com órgãos do Distrito Federal, promove, até as 17h30, a quarta edição do projeto Dia da Mulher, nesta segunda-feira (7), dia em que a Lei Maria da Penha completa 17 anos. O projeto ocorre no maior núcleo da DPDF, localizado no Setor Comercial Norte, Quadra 1, Conjunto G, Edifício Rossi Esplanada Business, próximo ao Hospital Regional da Asa Norte (Hran).

A vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, esteve presente e reforçou a importância de ações como esta. “Nós temos atendimento não só para as mulheres, mas para a família. A responsabilidade é de todos nós, do Estado, da Defensoria Pública, do judiciário e da sociedade civil”, afirmou Celina. A iniciativa, que ocorre na primeira segunda-feira de cada mês, oferece serviços exclusivos para o público feminino em situação de vulnerabilidade.

A vice-governadora Celina Leão conferiu de perto o Dia da Mulher: “Responsabilidade de todos nós” | Fotos: George Gianni/ Vice-governadoria

Rosiane Gonçalves, moradora da Cidade Ocidental (GO), foi beneficiada com a iniciativa. “ É um projeto muito positivo. Muitas pessoas não têm acesso à justiça. Eu, como estou desempregada, não estou tendo condições de pagar um atendimento odontológico. Aqui consigo resolver as minhas dificuldades. Está sendo muito positivo para mim, pois estou precisando de amparo social”, afirmou.

A secretária da Mulher do DF, Giselle Ferreira, que também esteve presente na ação, lembrou da importância de orientar as nossas mulheres sobre os serviços oferecidos pelo GDF. “Hoje, no dia que a Lei Maria da Penha completa 17 anos, é muito especial a nossa visita nesta ação que a Defensoria Pública realiza para todas as mulheres do Distrito Federal. A Secretaria da Mulher trabalha em parceria com diversos órgãos para sempre levar às mulheres informação, acolhimento e orientação para que ela possa estar segura”, afirma Giselle Ferreira.

Agência Brasília| Edição: Vinicius Nader

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