Após ser criticado por integrantes da Chapa União, que busca concorrer para as eleições internas da Feira do Guará para o comando da Ascofeg, a associação que administra o local, o atual presidente da entidade fala ao Blog do Amarildo sobre o momento.
Antes de tudo, Cristiano esclarece que este ano não será candidato ao cargo de presidente da Ascofeg por iniciativa própria, mas que apoia um grupo de amigos feirantes que já montaram uma chapa para concorrer, mas sem sua participação. “Vou entrar apenas como apoiador, não tenho nenhuma gerência sobre a chapa, não tem minha participação, mas tem meu apoio”, citou.
Cristiano diz que busca dessa vez a renovação, e por isso, deixa o cargo sem interferência na chapa a qual ele apoia, e repete que seu apoio é como feirante, como qualquer outro.
Sobre as críticas feitas por integrantes da Chapa União durante o seu lançamento, Cristiano diz que ‘eles’ não conseguem provar nada, e que sobre as dívidas da Ascofeg, isso nunca foi negado, e que há de fato passivos trabalhistas, alguns resolvidos por meio de acordos, outros não, como já era desde a época em que assumiu a associação. “Dívida sempre teve, mas o que a gente busca é administrar a situação”.
Diz ainda que os atuais desafios não é por conta da atual gestão, e sim de problemas que já se arrastam por anos. “O problema aqui está na arrecadação muito menor que as despesas, e a inadimplência, embora a gente está sempre tentando resolver, é muito alta, e esse é o maior desafio”, relata.
Presidente admite passivo de R$ 3 milhões, mas diz que há muita falácia
Cristino diz que existe na feira um passivo em torno de R$ 3 milhões, e que inclusive, alguns dos integrantes da Chapa União, que pretendem administrar a feira, devem taxas e atraso. “Até agora não existe chapa, porque ninguém conseguiu resolver todas as pendências, então é muita falácia, muitas acusações sobre coisas que não conseguem provar, e a situação é essa”, relatou à reportagem.
As eleições internas da Feira do Guará serão realizadas no final do mês de outubro. A vigência do mandato para a Mesa Diretora que vencer, é de 4 anos.
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