Foto de Freepik
Enquanto o mercado de inteligência artificial na América Latina caminha para movimentar mais de US$ 368 bilhões até 2033, o Brasil aposta em políticas públicas robustas, como o Plano IA para o Bem de Todos, para se consolidar como referência global. Por conta disto, dominar o inglês torna-se condição indispensável: frameworks, artigos científicos e conferências internacionais que moldam a área estão majoritariamente no idioma.
FOTOS PARA DOWNLOAD:
Créditos:https://drive.google.com/drive/folders/1zwuhZnlhG4zIf0olnkFSXN7_BgLSDq2z?usp=sharing
——
Setembro, 2025 – A inteligência artificial deixou de ser uma promessa e se tornou realidade em setores que vão da indústria à saúde. Segundo estudo recente da Market Data Forecast, o mercado de IA na América Latina cresceu de US$ 21,56 bilhões em 2024, com projeção de atingir US$ 368,24 bilhões até 2033. No Brasil, o governo lançou, no segundo semestre do ano passado, o Plano IA para o Bem de Todos (PBIA), uma iniciativa que promete transformar o país em referência mundial no desenvolvimento e uso de inteligência artificial. O programa conta com um orçamento superior a R$ 23 bilhões e está organizado em cinco eixos estratégicos, com 54 iniciativas previstas até 2028. A proposta é acelerar a inovação tecnológica no país, priorizando ações que unam desenvolvimento econômico, inclusão social e sustentabilidade. Para quem deseja atuar nesse mercado em expansão, o inglês se torna ferramenta de trabalho diária, tão essencial quanto saber programar.
Grande parte das ferramentas (frameworks) usadas para desenvolver modelos de IA, assim como os artigos científicos publicados em conferências internacionais que apresentam novas descobertas e algoritmos, estão disponíveis apenas em inglês. Dominar o idioma, portanto, é pré-requisito para acompanhar a evolução acelerada da área.
Expressões que já fazem parte do vocabulário de quem desenvolve inteligência artificial:
Machine learning: aprendizagem de máquina, base de muitos sistemas de IA.
Neural networks: redes neurais, que simulam o funcionamento do cérebro humano.
Natural language processing (NLP): processamento de linguagem natural, área que permite a IA compreender e gerar texto.
Training data: conjunto de dados utilizado para treinar algoritmos.
Prompt engineering: engenharia de prompts, técnica emergente fundamental para moldar a resposta de modelos de linguagem.
“Para quem vai desenvolver IA, o inglês não é opcional. É o idioma das principais conferências, artigos científicos, comunidades de programadores e até mesmo da nomenclatura técnica usada no dia a dia. Nossa missão na KNN é capacitar profissionais com um aprendizado eficaz, que os prepare para usar o idioma como ferramenta de inovação”, afirma Reginaldo Kaeneêne Santos, CEO da KNN Idiomas.
Com mais de 1 milhão de alunos atendidos e presença em todos os estados brasileiros, a KNN oferece cursos de inglês desenvolvidos especialmente para falantes de português, garantindo fluência na comunicação e segurança para atuar em áreas estratégicas como ciência de dados, engenharia de software e inteligência artificial.
“Estamos diante de um mercado em plena expansão. Para que os profissionais brasileiros ocupem esse espaço, é fundamental falar inglês, que é a língua dos negócios, da pesquisa e da tecnologia. Na KNN, nosso papel é preparar essas pessoas para que possam competir de igual para igual em um cenário cada vez mais globalizado”, finaliza Reginaldo Knn.
Sobre a KNN Idiomas
Fundada em 2012, a KNN Idiomas já atendeu mais de um milhão de alunos no Brasil e está presente em todos os estados brasileiros. É uma das 50 maiores franquias do Brasil, segundo ranking da Associação Brasileira de Franchising (ABF) e é referência no ensino de inglês no país, além de ofertar outros quatro idiomas: espanhol, francês, alemão e italiano. É conhecida por seu método próprio de ensino, desenvolvido especialmente para quem fala português.
Mais informações: www.knnidiomas.com.br