Lula e Bolsonaro já poderiam ter recebido seguro de vida; entenda

A polarização nítida entre o ex-presidente Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL), atual mandatário, foi confirmada no último domingo com os dois tendo votações expressivas e se consolidando como os dois postulantes que irão disputar o segundo turno da corrida à Presidência no próximo dia 30. Além de todas as benecies que os candidatos podem usufruir caso vençam a eleição, Lula e Bolsonaro são dois políticos que já poderiam ter recebido na vida um seguro de vida caso tivessem contratado.

Quem explicou tudo foi o corretor Thiago Sena. Segundo ele, os dois motivos são conhecidos: no caso do petista, o câncer que ele enfrentou na laringe e do atual presidente o atentado que sofreu na campanha de 2018, quando foi vítima de uma facada em Juiz de Fora-MG. Felizmente os dois candidatos superaram esses problemas.

Thiago Sena, que fala sobre a situação de seguro de vida dos dois presidenciáveis, Lula e Bolsonaro

“No caso do Lula, se ele tivesse um seguro de vida, ele teria recebido os valores já no momento do diagnóstico do câncer, devido ao risco coberto. E para Bolsonaro, o seguro seria importante para uma reposição de renda, enquanto ele estivesse internado, afastado de suas funções durante o período. Não estou falando sobre precisão de nenhum, mas do que estaria sob o benefício do seguro”, falou.

Thiago citou o exemplo de Lula e Bolsonaro para reforçar sua orientação a respeito da importância de um seguro de vida não só para os dependentes, mas também para o próprio titular em vida.

Há também, também conforme Thiago, exemplos claros da falta que um seguro de vida faz. Um deles é o do ator Paulo Gustavo, que infelizmente faleceu devido a Covid-19. Segundo Thiago, com a internação e contratação de serviços do hospital e equipamentos, a família do ator estava gastando cerca de R$ 50 mil do patrimônio dele por dia. Outro exemplo citado pelo corretor é do piloto Michael Shumacher, que ainda está vivo, mas enfrentando sérios problemas na luta pela vida após sofrer um acidente enquanto esquiava, com a família tendo gastado até 2019 cerca de R$ 121 milhões com o tratamento.

“É preciso enxergar o fato de que um seguro de vida funciona como proteção de todos os outros investimentos. Então, repito, já passou da hora das pessoas buscarem primeiro a proteção de quem constrói o patrimônio, quem sustenta a família com os investimentos, para assim conseguir a segurança necessária”, falou.

Sobre Thiago Sena

Thiago Sena é corretor de seguros e sócio da empresa AddGroup, que é um conjunto de soluções financeiras e tecnológicas para atender profissionais da área de planejamento financeiro, seguros e investimentos. Com mais de 12 anos de experiência no mercado, Thiago acumulas títulos como o de pós-graduação em gestão estratégica de pessoas, especialista em Marketing Digital, Tráfego e Lançamentos, Especialista em Mentoria pela Fundação Getúlio Vargas e membro da MDRT, que é uma organização composta pelos melhores profissionais do mundo dos seguros de vida/pessoal.

Créditos –  Fotos: Divulgação MF Press Global – Lula x Bolsonaro: Ricardo Stuckert; Alan Santos/PR/Divulgação

Seja o primeiro a comentar

Deixe uma resposta

O seu endereço de email não será publicado.


*