Reportagem do Blog do Amarildo flagrou equipes na cidade na tarde desta sexta-feira, 19
POR AMARILDO CASTRO
Um dos programas visto com a ‘menina dos olhos’ do Governo do Distrito Federal, o Renova DF, depois de desembarcar no Guará na quinta-feira, 11, agora começa a deslanchar. Na tarde desta sexta-feira, 19, várias equipes do projeto foram flagradas pela reportagem do Blog do Amarildo, especialmente alunos do Sistema S. Na tarde do mesmo dia, pelo menos 30 deles participavam da revitalização da praça da QE 32, um das mais prejudicadas na cidade pela falta de manutenção. Mas agora, com o novo trabalho, ganha ares novos.
Ao contrário de outras ações semelhantes, o trabalho faz parte de um projeto de aprendizagem do alunos do Sistema S, que são remunerados numa espécie de estágio, e em contrapartida, participam de várias ações de revitalização de espaços públicos no DF.
No caso da QE 32, praça visitada pela reportagem, os estudantes, além de realizar um limpeza geral, também estão pintando todos os meios-fios, revitalizando o alambrado da quadra de esportes, além de retirar parte do piso para substituição por um novo (em parte).
A reportagem nesta tarde de sexta-feira, não chegou a falar com a Administração do Guará, mas apurou que ao menos cinco praças passam pelo processo de revitalização de forma simultânea na cidade. Mas a expectativa é que 13 delas sejam reformadas ainda este ano.
O projeto no Guará
O Renova DF foi lançado no Guará na quinta-feira, 11, a terceira etapa do projeto Renova DF, que na prática, incrementa mais 750 trabalhadores ao sistema. A atual fase foi lançada oficialmente no Itapoã no início desta semana com outros 750 trabalhadores. No Guará, sob a batuta do vice-governador Paco Brito, os novos trabalhadores receberam um cartão com os valores que serão depositados em conta para cada participante. Na prática, o integrantes vão trabalhar quatro horas diárias, das 8h ao meio dia por um salário de R$ 1.100, mais vale transporte, e farão serviços diversos de limpeza e manutenção da cidade. O contrato é de três meses, e funciona como um serviço temporário, na forma de aprendizagem, onde serão oferecidos ainda cursos. Inclui-se mão de obra de alunos do Sistema S e moradores de várias cidades. Antes, todos fizeram um cadastro na Secretaria de trabalho.
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