Candidato pelo PSC, morador do Núcleo Bandeirante diz que grande parte dos eleitores da 10ª Zonal abraçam sua causa, e que os projetos voltados para a melhor idade e esporte são a base forte de seu trabalho rumo à Câmara Legislativa
POR AMARILDO CASTRO
Faltando agora menos de 20 dias para as eleições do próximo dia 2 de outubro, no Distrito Federal, a caminhada dos candidatos vai ganhando contornos finais, e assim, alguns já conseguem se sobressair, mostrando a capacidade de trabalho e a esperança de representar as comunidades no Legislativo ou Executivo. E com esses ingredientes, está sendo a campanha de Rogério BanBan (PSC) a distrital, que não para um só minuto. Até mesmo de madrugada tem posts circulando na internet, e durante o dia, as caminhadas, visitas e reuniões são constantes em busca de estar perto do eleitor e levar seus projetos.
Nesta manhã de quarta-feira, dia 14, BanBan e sua equipe visitam o comércio do Riacho Fundo I, onde fazem caminhada pela avenida principal da cidade, receberá ainda algumas lideranças locais. “É uma cidade ‘irmã’ aqui do Núcleo Bandeirante, com demandas parecidas e a gente quer ouvir o povo, ver o clamor das ruas, e por isso, essa visita é muito importante para nós”, cita.
Ao contrário de muitos outros candidatos que falam de tudo, sem ter foco em determinado assunto, BanBan prioriza a Saúde, a melhor idade e o esporte. “Vamos terminar de construir o Hospital Geriátrico do Núcleo Bandeirante, trazer políticas para a melhor idade, esportes e fiscalizar de perto a Saúde, assim como destinar emendas para esses segmentos”.
O candidato ainda a cita o projeto Casa Cidadã, onde pretende elaborar política de reformas nas casas de pessoas carentes, com apoio do empresariado por meio de incentivos fiscais.
Quem é Rogério BanBan
Ban Ban é empresário que veio para o Núcleo Bandeirante em 1964, ainda criança, quando seu pai, João Silveira Sobrinho, trouxe a família do interior para buscar dias melhores aqui no Distrito Federal. Tem 58 anos, e sua juventude serviu às forças armadas, e com 19 anos, foi morar a trabalho nos Estados Unidos, onde lá fez de tudo, como trabalhador que precisava sobreviver, lavou pratos, entregou jornais e foi servente de obras. Lá, casou, teve filhos, mas por opção e amor à cidade, retornou para o Núcleo Bandeirante em 2005, de onde nunca mais saiu e assim pretende continuar, quem sabe o resto da vida, porque é uma cidade que afirma amar muito.
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