Comerciantes, que tem loja há mais de 30 anos na Avenida 13 de Junho, no Parque Rio Branco é hoje uma das personalidades mais conhecidas na cidade quando o assunto é figurinhas da Copa do Mundo e apetrechos para a torcida curtir jogos da Seleção
POR AMARILDO CASTRO
Em um ano marcado por uma Copa do Mundo fora de época, devido à questões de logística e ambientais no Qatar, uma personalidade ganhou destaque em Valparaíso de Goiás desde o início do evento. Trata-se do carismático Sérgio Luiz Barbosa Braga, que está à frente da loja Serjão Variedades. Ali, crianças e adultos fazem a festa durante toda a semana, seja trocando fugurinhas, comprando apetrechos para torcer pela Seleção ou qualquer outro produto que lembra a Copa do Mundo, incluindo uma réplica de resina feita aos moldes do troféu original que será entregue ao capital da seleção vencedora do Mundial no próximo dia 18. O valor, R$ 280,00.
Assim, com esses requisito, além de uma loja repleta de outras variedades para o lar, Serjão virou a referência absoluta em Valparaíso quando o assunto são figurinhas e produtos para a Copa do Mundo, em especial na parte chamada Valparaíso 2, onde está sua loja.
Ali, na Avenida 13 de junho, Qd 9 Lt, 4, ele faz a festa de quem por lá passa em busca de prestigiar a Seleção Brasileira ou a Copa do Mundo.
“É um trabalho antigo, mas que este ano está mais vivo que nunca, acho que é porque tivemos uma longa pandemia, o adiamento do evento, então o pessoal não quer perder uma cena sequer”, diz Sérgio, que recebe todo o apoio da esposa, Dona Neide Chaves Santos Braga.
Ele conta que na sua loja, ainda tem os quatro modelos de álbuns, o simples, a R$ 15 e os modelos capa dura (simples), dourado e prata, sendo o capa dura comum o mais em conta, a R$ 55.
Elogios de quem frequenta
A loja do Serjão, como é conhecida, é elogiada por quem frequenta. “Venho com a minha mãe porque aqui tem tudo, é bem legal porque o ambiente também é bom”, conta a estudante Ana Júlia, que monta um álbum porque achou legal a ideia ao ver os amigos fazendo o trabalho. Miria Soares, a mãe diz que gostou da ideia e já está no final do álbum. “Ajudo ela, é muito bom esse clima”, define.
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