Tecnologia construtiva garante entrega de empreendimento com 18 meses de antecipação

Por trás dos grandes empreendimentos de Balneário Camboriú (SC), a cidade com maior valorização imobiliária do país, há cada vez mais investimentos em tecnologia e modernização para a construção civil. Essa inovação é fruto de parcerias com empresas internacionais e do trabalho do departamento de Engenharia da FG Empreendimentos. Uma das maiores construtoras do país, a empresa catarinense entrega para seus clientes no próximo dia 9 de dezembro um empreendimento com 18 meses de antecipação.

A obra do Skyline Tower teve início em setembro de 2019, com um projeto de arquitetura contemporânea de um arranha-céu com 130 metros de altura, 37 pavimentos, sendo 34 habitáveis e 49 apartamentos, com mais de 1.100m² de área de lazer. A edificação conta com dois apartamentos por andar, com duas unidades diferenciadas, 46 apartamentos tipo e uma cobertura.

“Essa entrega é mais um marco em nossa história, possibilitada com a utilização de tecnologias e novos sistemas construtivos, sempre com foco no cliente”, destaca Jean Graciola, presidente da FG Empreendimentos.

Com as inovações utilizadas e novos sistemas construtivos, a empresa otimizou o processo de obra, reduzindo em 20% a geração de resíduos. “Com as pesquisas, busca de novas tecnologias e o desenvolvimento de novas soluções, contribuímos não apenas para o crescimento do mercado, mas principalmente para o desenvolvimento do segmento, gerando novas possibilidades, trazendo novos holofotes para o país e possibilitando a geração de novas empresas para atender o segmento. Outro fator muito importante e que nos mobiliza é a sustentabilidade dos projetos desenvolvidos, otimizando todas as etapas”, destaca André Bigarella, diretor de engenharia da FG Empreendimentos.
Com valor geral de vendas de 430 milhões, o empreendimento conta apenas com uma unidade para ser comercializada. “Esse foi um produto com grande aceitação de mercado, inclusive por suas unidades diferenciadas, com as vendas realizadas logo após o lançamento do projeto e com 18 meses de antecipação da entrega oficial”, explica Jean Graciola.

Diferenciais que possibilitam agilidade na obraOs processos construtivos foram otimizados com a gestão de novas tecnologias e o desenvolvimento de produtos com foco para o mercado de alto padrão. “Temos um departamento de tecnologia e desenvolvimento, com uma equipe dedicada pesquisando e desenvolvendo soluções com foco em otimização, sustentabilidade e otimização para as obras, seja por meio de parcerias, ou a partir da criação de novas soluções”, ressalta o engenheiro André Bigarella.

Entre as tecnologias implementadas na obra, está a piscina em sistema modular, garantindo a sua estanqueidade e reduzindo a necessidade de manutenção. Além disso, a transferência de ruídos para as unidades localizadas abaixo é reduzida. O sistema modular possibilita também a instalação de uma automação completa, que permite controlar filtragem, iluminação e temperatura pelo celular. Além disso, diminui em 40% as etapas construtivas.

Outro destaque é a fachada ventilada, que assegura o isolamento térmico da edificação. Este efeito é conhecido tecnicamente como “chaminé” e permite a eliminação do vapor de água e de manifestações patológicas originadas por problemas como umidade. Por ser um sistema de revestimento não aderido, reduz consideravelmente as infiltrações causadas por fissuras de movimentação da estrutura.

Além disso, a fachada ventilada apresenta maior durabilidade e qualidade no acabamento. “A sua execução é quatro vezes mais rápida que da forma convencional e, gerando menos resíduos na obra e se tornando mais sustentável”, compara André Bigarella.

O Drywall, uma marca dos empreendimentos com assinatura FG, possibilita uma maior adaptação de plantas e, por ser um sistema de construção industrializado e que elimina etapas construtivas tradicionais, também garante maior agilidade na produção, reduzindo o tempo de execução em 40%, além de ser sustentável. 
Outro produto desenvolvido pelo departamento de Engenharia da construtora catarinense e que já ganhou o mercado nacional é a porta corta-fogo sem rebites aparentes. A peça proporciona um aspecto visual mais limpo, modelo de alto padrão, em aço inox escovado.

Carbono neutralizadoNuma visão internacional, as organizações engajadas na luta contra o aquecimento global e mudanças climáticas vêm adotando, entre outras práticas, a neutralização das emissões de carbono do seu processo operacional. O dióxido de carbono é o maior agente de contribuição para o efeito estufa do nosso planeta, correspondendo a cerca de 60 a 70% dos GEE-Gases de Efeito Estufa. O gás permanece na atmosfera por centenas de anos, é proveniente da queima de combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo, gás natural e outros), queimadas e desmatamentos podem aumentar a quantidade do dióxido de carbono no ar. Outros gases como o metano (CH4) e óxido nitroso (N2O) também constituem gases de efeito estufa, em menor proporção.

O mercado de crédito de carbono no Brasil ainda é voluntário, em via de regulamentação, sendo que países como EUA, Canadá e União Europeia já neutralizam seu carbono em mercados regulamentados.

De forma voluntária, a FG Empreendimentos neutralizou o carbono emitido na edificação do empreendimento Skyline Tower, fundamentada no que estabelece o GHG Protocol e baseada nos princípios de compensações credíveis e verificáveis, apoiando o projeto Fundão Santa Clara Energetic Complex Project, da empresa ELEJOR – Centrais Elétricas do Rio Jordão, localizado no estado vizinho do Paraná, com o projeto de gerar eletricidade com emissão zero de carbono a partir de uma fonte renovável – a energia hidrelétrica.

O projeto está protocolado junto à plataforma respeitada e segura de crédito de carbono das Organizações das Nações Unidas.
“Além de se tornar o primeiro empreendimento FG com a neutralização do carbono do seu processo de construção, a Skyline Tower traz consigo tecnologias construtivas modernas e industrializadas, que traduzem toda a preocupação da construtora para com o meio ambiente, diminuindo consideravelmente o consumo de matérias-primas naturais argamassadas e de gesso mineral, por exemplo, e reduzindo a geração de resíduos e os custos com a operação e manutenção futura do empreendimento como um todo”, finaliza o empresário Jean Graciola.

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