- Ossos encontrados em 5 de maio de 2025 atrás do MacDonald`s passaram por exames de DNA no IML de Luziânia, onde os restos mortais ainda aguardam por laudo cadavérico
POR AMARILDO CASTRO
As especulações e perguntas feitas por vários moradores de Valparaíso de Goiás sobre a identificação de uma ossada humana encontrada atrás do MacDonald`s, no bairro Parque Rio Branco em 5 de maio de 2025 chegam ao fim. Isso porque o Grupo de Investigações de Homicídios de Valparaíso de Goiás (GIH) recebeu nos últimos dias, os testes de DNA realizados na ossada, e concluiu que os restos mortais pertencem a um homem (já com uma certa idade) que estava desaparecido na região. Por pedido de familiares, o delegado Victor Pereira, do GIH, disse que o nome não será divulgado. E assim, chega ao fim as especulações de que a ossada poderia ser da jovem Thayná Ferreira, desaparecida em fevereiro de 2017, a qual a polícia nunca encontrou o corpo.
- O delegado explicou à reportagem que não tem mais dados sobre a ossada e a circunstância da morte do homem, já que o laudo cadavérico ainda não ficou pronto. “Não dá para saber se foi uma morte violenta ou não, somente o laudo pode provar algo nesse sentido”, comentou o delegado.
Entenda o caso
Na manhã do dia 5 de maio de 2025, um trabalhador localizou uma ossada humana em um lote baldio, que estava muito sujo no bairro Rio Branco, em Valparaíso de Goiás, atrás do restaurante McDonald`s. O local fica ainda perto da Câmara Municipal. Após acionar a polícia, a os agentes retiraram os ossos, que foram levados para o IML de Luziânia, e desde então, aguardam resultados dos exames.
Nas redes sociais e ao próprio Blog do Amarildo, que publicou o assunto com exclusividade, moradores questionaram se a ossada não seria da jovem Thayná Ferreira Alves, 21 anos, desaparecida em fevereiro de 2017, após suspeita de um crime bárbaro. Mas seu corpo nunca foi localizado e ninguém foi condenado em definitivo pela sua morte e suposto assassinato. Mas ainda não há nada confirmado sobre a ossada, sendo necessário aguardar mais.
