VALPARAÍSO – Via 40 responde Blog do Amarildo sobre BR 040 e esclarece fatos sobre alagamentos citados em reportagem

Consórcio afirmou que problemas citados em reportagem seriam causados por obras que não são de responsabilidade da Via 40, e por falta de captação de águas pluviais na cidade, o que seria de responsabilidade da prefeitura local

“A Via 040 esclarece que os problemas citados na postagem “Mais uma chuva em Valparaíso expõe riscos de mortes na BR 040, via que atravessa a cidade” são de responsabilidade da Prefeitura de Valparaíso de Goiás. O sistema de drenagem da BR-040 é dimensionado para absorver a carga hídrica da pista. Historicamente, esse sistema vem recebendo carga superior à dimensionada, devido à contribuição proveniente das águas pluviais do município, que estão direcionadas para a rodovia.

A Concessionária vem, há anos, notificando o município sobre essa situação, que por sua vez está realizando obras no local. Todas as medidas de segurança relativas a essa obra cabem ao município. Sobre as barreiras de concreto colocadas no ponto citado, ao contrário da opinião do jornalista, a empresa informa que os elementos estão em conformidade com normas técnicas brasileiras e foram instalados pela Prefeitura para realização das obras. Com relação à opinião sobre “falta de proteção lateral”, a Via 040 esclarece que instalou defensas metálicas em todos os pontos em que eram necessários, também conforme previsto no contrato de concessão. Cabe repisar que a proteção dos locais em obras é de responsabilidade da prefeitura.

Quanto aos meios-fios, citados pelo jornalista como “rebaixados”, os mesmos se encontram, também, em conformidade com as normas. Por fim, desde que assumiu a concessão, a empresa esclarece que vem adotando diversas medidas para melhorar o trânsito e elevar os níveis de segurança no trecho de Valparaíso de Goiás, como a contínua manutenção da pista e a oferta de serviços 24h aos usuários. Além disso, a empresa construiu duas passarelas e realizou adequações de retornos que reduziram em mais de 90% o número de acidentes se comparado com o período anterior às alterações implantadas.”

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