Maioria das cidades do Distrito Federal e Entorno já conhecem a situação dos entregadores por aplicativos, especialmente ciclistas e motoboys, mas no Guará, situação é insalubre
Chama bastante atenção o momento que vivem os entregadores via aplicativos no Guará, cidade com cerca de 150 mil pessoas, e uma das regiões administrativas mais próperas do DF. Com as mudanças de consumo devido à pandemia coronavírus, boa parte das vendas dos restaurantes e lanchonetes na cidade são feitas via aplicativos, como Ifood, Uber Eats e Rappi. No entanto, essas empresas apenas contratam a mão de obra dos cliclistas e motoboys de forma muito precária, assim como ocorre em todo o país.
Dessa forma, esses profissionais, sem ter onde descansar adequadamente, ficam perambulando por praças próximas aos restaurantes ou na própria porta do estabelecimento, muitas vezes em pé. Também não desfrutam de banheiros, lanche ou qualquer outro benefício semelhante. Apenas esperam pela corrida e pelo percentual que lhe cabem.
Na última quinta-feira, 9, a reportagem do GuaráHOJECidades flagrou vários deles em tal situação na praça da QE 30.
Entorno do DF
Com situação muito parecida em Valparaíso de Goiás, os motoboys que fazem entregas via aplicativos ganharam um aliado. Trata-se do PL 152/2021, que prevê instalações na cidade de um ponto de apoio, com banheiros, bancos e cobertura. Se a moda pegar, porque não trazer algo assim para o Guará, Águas Claras, Taguatinga…
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