
No Rio Grande do Sul, milhares de crianças e adolescentes vivem realidades desafiadoras. Enquanto algumas desfrutam de um ambiente seguro e oportunidades de crescimento, outras enfrentam dificuldades que vão desde a evasão escolar até a falta de um lar estruturado. Pensando nisso, iniciativas como a associação Lar Professora Nancy surgem para o acolhimento e o cuidado no turno inverso da escola. O auxílio prestado pela associação não se limita às crianças e jovens, mas estende-se também às suas famílias. Através do trabalho da assistente social, busca-se oferecer um acompanhamento integral, fortalecendo os vínculos familiares. “A infância deveria ser um período de aprendizado e desenvolvimento, mas, para muitas crianças, significa trabalho árduo e pouca perspectiva”, destaca Roberto Pansera. Primeira porta para um futuro promissor As informações do estudo Pobreza Multidimensional na Infância e Adolescência no Brasil – 2017 a 2023, lançado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), mostram que há no país 619 mil crianças e adolescentes em privação extrema da educação, ou seja, que não frequentam as escolas. Eles correspondem a 1,2% daqueles com até 17 anos. Esse percentual, que chegou a 2,3% em 2021, na pandemia, é inferior ao registrado em 2019, 1,6%. “Se uma criança perde a conexão com a escola, ela perde também a perspectiva de um futuro diferente”, alerta Roberto Pansera. O efeito de uma catástrofe O Rio Grande do Sul também é afetado pelos efeitos de catástrofes naturais. Em maio de 2024, uma das maiores inundações da história do estado resultou em mais de 10 mil crianças e jovens desabrigados, conforme relatado pela CNN Brasil. Nessas horas, a vulnerabilidade da infância se torna evidente. Famílias inteiras perderam tudo, e muitas crianças passaram semanas em abrigos improvisados, sem acesso à escola, ao lazer e, em alguns casos, até mesmo à alimentação adequada. Lar Professora Nancy é exemplo de solidariedade Diante de tantas dificuldades, ações de impacto social fazem a diferença na vida do público infantojuvenil em situação de vulnerabilidade. O Lar Professora Nancy, em Canoas, nasceu de um gesto de amor e retribuição. Em vez de celebrar os 30 anos da Pansera Corretora de Seguros com uma grande festa, a família decidiu transformar a data em um presente para a comunidade. Ao visitar a Vila Dique, a equipe se deparou com uma realidade difícil: crianças brincando em meio à precariedade, sem infraestrutura adequada. Esse cenário motivou a empresa a construir um espaço seguro e acolhedor, que hoje oferece oportunidades reais e orientação para esses pequenos. Com 80% dos recursos próprios e apoio de seguradoras parceiras, a Pansera viabilizou a construção de um prédio de 420m², garantindo acesso a um ambiente digno e propício ao desenvolvimento. Quando a segurança vira esperança O setor de seguros desempenha um papel fundamental na construção de uma sociedade mais segura e justa. Além de garantir proteção patrimonial e pessoal, as seguradoras podem — e devem — atuar na transformação social. “Nosso relacionamento não é apenas uma transação comercial. É uma ferramenta que reduz a vulnerabilidade social e protege vidas”, explica Ricardo Pansera. Com iniciativas como o Lar Professora Nancy, fica evidente que quando empresas, e sociedade se unem, o impacto vai muito além dos números. O que se constrói, no fim das contas, é um futuro mais humano e inclusivo para os jovens gaúchos. Sobre a Pansera Corretora de Seguros: A Pansera Corretora de Seguros é uma empresa de origem familiar, com sede na cidade de Canoas, no Rio Grande do Sul. Fundada em 1979, a atuação comercial da Corretora se concentra em 3 pilares estratégicos: seguros patrimoniais, seguros para o agronegócio e seguros para as pessoas. Ao longo da sua trajetória, a Pansera Corretora tem buscado melhorar e facilitar a experiência dos seus clientes, com atendimento 100% especializado. Disponibiliza um amplo portfólio de soluções em Seguros, priorizando a credibilidade, confiança e solidez. |
Leave a Reply