Luto no meio sindical após morte de Calixto Ramos, presidente da Nova Central Sindical, vítima da covid-19

Desde a morte de Calixto Ramos, na manhã de quinta-feira (4), na cidade do Recife (PE), o meio sindical está de luto. ele ra sindicalista e presidia a Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria (CNTI), vítima de um infarto, ocasionado por complicações geradas pelo covid-19. Aos 92 anos, Calixto era atuante entre o meio sindical. Natural da cidade de Ipojuca, região metropolitana do Recife, morava em Brasília (DF) há décadas. Entre suas inúmeras contribuições para os brasileiros, além de comandar duas entidades sindicais, foi ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Nos últimos anos, mesmo mantendo a sua convicção quanto à necessidade da preservação da organização sindical, Calixto defendia a realização de reformas na estrutura dos sindicatos, dizendo que era urgente “uma reengenharia” para transformar as práticas do sindicalismo e até mesmo alterar aspectos da legislação trabalhista neste sentido.  Várias centrais sindicais brasileiras e entidades de representação, entre elas a Central Única dos Trabalhadores (CUT), a União Geral dos Trabalhadores (UGT), a Força Sindical e o Fórum Sindical de Trabalhadores (FST) lamentaram o falecimento do sindicalista.

Texto e foto: Colaboração da assessoria da NCST

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