Além da chegada de diversas empresas de diferentes segmentos, o custo da construção civil bem mais baixo do que no Distrito Federal e da vizinha Valparaíso, investidores desse setor oferecem diversos empreendimentos imobiliários na cidade, especialmente lotes com valor médio de R$ 50 mil
POR AMARILDO CASTRO
Pacata e bucólica na maior parte de seus 275 anos de história, completados no último mês de novembro, a cidade começa a ganhar ‘novos ares’, especialmente pela proximidade com o Distrito Federal, já que muitas famílias, em busca da conquista da casa própria, optam por investir na cidade a um dos melhores custos-benefícios da região, pois a cidade oferece condomínios bem estruturados por preços convidativos.
Mas o crescimento da cidade não se limita aos novos bairros e condomínios. Luziânia, mesmo durante o período de pandemia coronavírus, continuou a atrair empresas e outros tipos de empreendimentos. Antes, é bom lembrar que o Shopping de Luziânia, formado por um conjunto comercial e uma imensa torre foi um marco que chamou atenção na cidade, e desde então, o crescimento nunca mais parou.
No momento, a cidade abriga as maiores redes de supermercados da região, incluindo o atacadista Dia a Dia, o Supermercado Bonamix, concessionárias de carros e motos, muitos bancos, incluindo a recém inaugurada loja do Santander, além de lojas de redes mais modestas de Brasília, mas que viram em Luziânia, um ramo de crescimento em potencial. Exemplos foram a chegada da Dauto Tintas e do Atacadão das Baterias, que acabam de desembarcar na cidade, na Avenida Alfredo Nasser, uma das principais na cidade.
A mesma avenida abriga ainda um dos principais empreendimentos na região, uma nova galeria de lojas com ‘jeitão’ de shopping. Por ali, um posto novo, o Broto, já foi inaugurado e gera 14 novos empregos diretos. A expectativa, apurou a reportagem, é que até o início de 2023 as novas lojas sejam entregues.
Além das novas empresas que chegam à cidade, Luziânia ocupa o posto do quinto município mais populoso e a 5º maior economia do estado de Goiás. Sua área total chega a 3.961,099km de extensão, tendo a população estimada no ano de 2019 em 208.299 habitantes, de acordo com dados do Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos. A atividade econômica predominante são os empreendimentos agroindustriais (com produção de feijão, soja e milho), compradores de grão da região que se destacam na comercialização com o mercado externo.
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