Análise técnica aponta que projeto vai estrangular trânsito de Cuiabá; estimativa é que investimento e tarifa ultrapassem VLT Em nova carta-manifesto, Simefre (Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários) e Instituto de Engenharia de São Paulo (IE) posicionam à imprensa e sociedade em geral série de questionamentos a licitação lançada pelo Poder Executivo de Mato Grosso (RDCi Presencial n. 047/2021). Confira as conclusões e apontamentos completos do estudo. O “BRT” 1. Não melhorará a mobilidade urbana de Cuiabá, Várzea Grande e sua integração, ao contrário; 2. Não é um BRT, mas “uma faixa exclusiva para o transporte público”; 3. Não dispunha de Projeto Básico e/ou Executivo quando da tomada de decisão pela troca de modal; 4. Não dispunha dos Projetos de Desapropriações; 5. Não tinha as necessárias Licenças Prévias, Outorgas e Autorizações Ambientais, antes do lançamento deste Edital; 6. Não precisaria ter lançado como RDCi, tivesse, ao menos, as Licenças Prévias e Projeto Básico; 7. Não requererá apenas R$430 milhões de investimentos, mas sim R$820 milhões, quase o dobro; 8. Não seria mais barato que a conclusão do VLT (pelos valores apresentados pelo Governo); 9. Não terá uma tarifa de R$3,04, mas sim em torno a R$5,70 e, portanto, superior à do VLT; 10. Não se enquadra como um BRT de fato, o que comprometerá sua financiabilidade; 11. Não dispunha de todos os elementos técnico-operacionais e valores para propor uma mudança de modal; 12. Não ficaria pronto em 24 meses, mas sim em 50 meses e, portanto, não estará disponível para uso da população antes de meados de 2025! O VLT 1. Sim, é a melhor alternativa para a Mobilidade Urbana de Cuiabá, Várzea Grande e suas integrações; 2. Sim, possui todos os pré-requisitos de Licença Ambiental, Projetos Básico e Executivo e Projetos de Desapropriações; 3. Sim, é um modal mais seguro, eficiente, moderno e transformador urbanístico que o “BRT”; 4. Sim, é mais barato concluir o VLT que o substituir pelo “BRT”; 5. Sim, a tarifa do VLT será menor que a do “BRT”; 6. Sim, o Governo dispunha, em caixa e saldo de financiamento pré-aprovado, de totdo o valor necessário para concluir o VLT; 7. Sim, ficaria e ficará pronto antes do “BRT”. |
O “BRT” 1. Não melhorará a mobilidade urbana de Cuiabá, Várzea Grande e sua integração, ao contrário;2. Não é um BRT, mas “uma faixa exclusiva para o transporte público”;3. Não dispunha de Projeto Básico e/ou Executivo quando da tomada de decisão pela troca de modal;4. Não dispunha dos Projetos de Desapropriações;5. Não tinha as necessárias Licenças Prévias, Outorgas e Autorizações Ambientais, antes do lançamento deste Edital;6. Não precisaria ter lançado como RDCi, tivesse, ao menos, as Licenças Prévias e Projeto Básico;7. Não requererá apenas R$430 milhões de investimentos, mas sim R$820 milhões, quase o dobro;8. Não seria mais barato que a conclusão do VLT (pelos valores apresentados pelo Governo);9. Não terá uma tarifa de R$3,04, mas sim em torno a R$5,70 e, portanto, superior à do VLT;10. Não se enquadra como um BRT de fato, o que comprometerá sua financiabilidade;11. Não dispunha de todos os elementos técnico-operacionais e valores para propor uma mudança de modal;12. Não ficaria pronto em 24 meses, mas sim em 50 meses e, portanto, não estará disponível para uso da população antes de meados de 2025! |
O VLT 1. Sim, é a melhor alternativa para a Mobilidade Urbana de Cuiabá, Várzea Grande e suas integrações;2. Sim, possui todos os pré-requisitos de Licença Ambiental, Projetos Básico e Executivo e Projetos de Desapropriações;3. Sim, é um modal mais seguro, eficiente, moderno e transformador urbanístico que o “BRT”;4. Sim, é mais barato concluir o VLT que o substituir pelo “BRT”;5. Sim, a tarifa do VLT será menor que a do “BRT”;6. Sim, o Governo dispunha, em caixa e saldo de financiamento pré-aprovado, de totdo o valor necessário para concluir o VLT;7. Sim, ficaria e ficará pronto antes do “BRT”. Foto cedida pelo Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários |
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