Praça do Relógio terá R$ 5,5 milhões para reforma e mais acessibilidade

Fundo de Desenvolvimento Urbano do DF autorizou verba para a obra, que inclui renovação do mobiliário urbano e paisagismo do local

A Praça do Relógio, localizada na região central de Taguatinga, receberá investimentos da ordem de R$ 5.561.833,27 para a reforma do local. A verba virá do Fundo de Desenvolvimento Urbano do Distrito Federal (Fundurb) e foi aprovada pelo conselho, em reunião virtual, nesta semana.

Conforme o cronograma, serão necessários R$ 400 mil para o exercício ainda neste ano. Já os outros R$ 5.161.833,27 serão para 2024. O montante será destinado às despesas com contratação de empresa para implantação de elementos de acessibilidade, renovação do mobiliário urbano e paisagismo do local.

No quesito acessibilidade, é previsto o nivelamento do piso, além de rotas claras e acessíveis. Quanto ao paisagismo e mobiliário urbano, o projeto abarca a recuperação e implementação de jardins contornados por bancos; recuperação de espelhos d’água; implementação de novo sistema para a fonte luminosa; e instalação de mesas, lixeiras e paraciclos.

“Com o objetivo de preservar e fortalecer a memória histórica da praça, o projeto conta ainda com a recuperação do relógio, marco local, e de algumas áreas, preservando o piso original de pedra portuguesa”, detalha Maurício Canovas, representante da Secretaria de Obras e Infraestrutura do Distrito Federal (SODF) no Fundurb.

Após publicação das resoluções, o orçamento será passado para a Secretaria de Obras e Infraestrutura do DF. A Praça do Relógio é um importante marco na história de Taguatinga, além de ser uma área com grande circulação de pessoas, por ter acesso ao metrô e às principais linhas de transporte da região.

Setor Comercial Sul

Durante a reunião também foi aprovado recurso de R$ 3.170.936,62 para complementação do orçamento destinado à requalificação urbana da Quadra 5 do Setor Comercial Sul.

O projeto compreende a recuperação do pavimento existente; sinalização viária; paisagismo; execução de calçadas, escadas e rampas; recuperação estrutural de viaduto; e implantação de mobiliário urbano.

Agência Brasília* I Edição: Débora Cronemberger

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