| Programa de Mobilidade Acadêmica do G7 recebe e envia estudantes para um semestre de estudos em instituições parceiras do PR, SP, RJ, MG, ES e MA |
| Estudar fora da sua cidade é o sonho de boa parte dos universitários, que pode se tornar realidade para instituições de seis estados brasileiros que integram o Programa de Mobilidade Acadêmica Nacional da Rede de Cooperação G7. A rede impacta mais de 70 mil alunos e reúne 2,5 mil docentes dos estados do Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Maranhão. A cada semestre, os alunos podem se inscrever para estudar fora, com possibilidade de estágio remunerado e de auxílio moradia. Para o aluno intercambista, não há custo adicional junto à faculdade. “Ele continua pagando a mensalidade em sua instituição de origem, e vai estudar na instituição de outro estado, trocando de lugar com outro aluno intercambista. Por exemplo, paga a mensalidade do UniOpet e cursa o semestre na Unisuam, enquanto um aluno da Unisuam cursa o semestre na UniOpet. Existe ainda a oferta de moradia ou vaga de estágio remunerado. No nosso caso, pra quem vem pra Curitiba, o UniOpet oferece estágio remunerado. No retorno, após o fim do semestre, os alunos fazem a equivalência do semestre cursado fora”, explica Raphaella Caçapava, head do OpetLab, hub de carreira e inovação do UniOpet, uma das maiores instituições de ensino superior do Paraná. A estudante Gleidhy Mendes, de 42 anos, é estudante de Psicologia em Guarulhos (SP) e se sente feliz pela experiência no UniOpet, em Curitiba, embora já lamente que o semestre fora de casa esteja no fim. “Pena que esse projeto maravilhoso já está acabando para mim. O intercâmbio acadêmico é uma proposta maravilhosa. Além de estudar na instituição, eu trabalho também como estagiária, na Psicopedagogia, com bastante aprendizado para minha carreira”, conta. Para Natália Fiorezze, 24 anos, que também faz Psicologia, vale a pena apostar no intercâmbio. “Estou gostando muito dessa experiência de estudar fora e ainda trabalhar no OpetLab, em Curitiba, como estagiária. A gente aprende muito e conhece pessoas novas, consegue ampliar nossas visões de trabalho e experiências. Eu recomendo dar uma chance para essa oportunidade”, indica a intercambista, que mora em Telêmaco Borba, cidade que fica a 250 km da capital paranaense. O programa promove a cooperação entre instituições de ensino, com intercâmbio acadêmico e tecnológico, além de oportunidades de qualificação aos estudantes. Além do UniOpet, o programa inclui a Faesa de Vitória (ES), Unisuam do Rio de Janeiro (RJ), UNDB em São Luís (MA), UNIS em Varginha (MG), Unifateb em Telêmaco Borba (PR) e Eniac em Guarulhos (SP). Neste momento, segundo Raphaella, o UniOpet tem uma estudante na Faesa, no Espírito Santo, e um estudante na UNDB, em São Luís. Por sua vez, a instituição recebeu uma aluna da Unifateb e outra da Eniac. O G7 faz parte do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo (SEMESP). “O Mobilidade OpetLab é um programa em parceria com o G7, que reúne instituições de ensino que cooperam entre si e abrem todos os semestres um edital em conjunto. Os alunos dessas sete instituições podem se candidatar para estudar um semestre em uma das faculdades parceiras”, afirma Raphaella. Sobre o UniOpet O Centro Universitário UniOpet tem a sua formação apoiada na experiência de 50 anos de ensino do Grupo Educacional Opet, cujo pioneirismo e espírito empreendedor no Paraná são características marcantes e fazem parte do seu DNA. Em dois campi (Centro Cívico e Rebouças), com 37 cursos de graduação nas modalidades presencial, semipresencial e EAD, e 33 cursos de pós-graduação, o trabalho do UniOpet é dedicado à formação de profissionais para o mercado de trabalho, indo além do ensino, com enfoque na empregabilidade de seus estudantes. Sua missão é oferecer a preparação para transformar o mundo, por meio de uma educação de qualidade, alinhada à realidade do mercado e atenta à prática profissional. |
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