Informação foi repassada à reportagem nesta manhã de domingo pelo Conselho de Cultura do Guará
POR AMARILDO CASTRO
Caros leitores, esta pequena nota, estarei escrevendo em primeira pessoa, porque ainda preciso levantar melhor os dados para ‘bater o martelo’ nesta reportagem, mas lhes adianto que segundo informou o próprio presidente do Conselho de Cultura do Guará, o músico Rênio Quintas, a Parceria Público Privada do Cave (PPP do Cave) está suspensa em definitivo pelo Tribunal de Contas do DF (TCDF). Com isso, no atual governo, como segue a partir do mês de abril o calendário eleitoral, o processo dificilmente avança. A menos que o governador Ibaneis Rocha (MDB) seja reeleito em outubro próximo. Caso contrário, seriam muitos escassos o tempo para concluir a PPP do Cave no final do ano, após as eleições.
Dessa vez, não vamos alongar muito o tema, já escrevemos demais sobre essa PPP, e nesta segunda-feira, dia 7, apuraremos melhor o assunto.
Antes, após pedidos de moradores do Guará para revisão do projeto de PPP do Cave, o TCDF, por meio do conselheiro Manoel Andrade abriu mão da votação definitiva do documento, que estaria prevista para 23 de fevereiro, para ouvir as alegações, em especial, do Conselho Regional de Cultura do Guará, representado pelo seu presidente Rênio Quintas. Agora o mesmo conselho tem 10 dias para apresentar sua defesa oral e escrita em plenário, em sessão que ainda será marcada, provavelmente para este mês de março, mas sem uma data definida.
Com o novo prazo para ouvir a comunidade local, em audiência que sequer foi definida a data, e agora até essa oitiva estaria suspensa.
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