Qual é a importância do seguro de vida?

Hand protecting family on wood table. Healthcare and life insurance concept
Além da cobertura tradicional, muitas apólices oferecem proteção contra doenças graves, acidentes pessoais, despesas médicas e descontos em farmácias
Em um mundo repleto de incertezas, o seguro de vida surge como um aliado na garantia da segurança financeira para os beneficiários em caso de falecimento. “Além de proporcionar amparo diante das despesas relacionadas a inventários, ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação), custos de transferência de bens e dívidas deixadas pelo titular, o seguro de vida assume um papel fundamental na preservação do bem-estar daqueles que ficam”, indica Jorge Cardoso, CEO da Ensina Banco e especialista em mercado financeiro.

Para além da cobertura tradicional, o especialista aponta que muitas apólices oferecem proteção contra doenças graves, acidentes pessoais, despesas médicas, descontos em farmácias, além de que algumas modalidades possibilitam o resgate dos valores aportados.

A idade e o estado de saúde são fatores extremamente relevantes na determinação das taxas e coberturas. “Uma idade avançada implica em custos mais elevados, refletindo a lógica de maior propensão a problemas de saúde. A presença de condições preexistentes pode resultar na recusa da apólice ou ajustes nos valores”, explica Jorge.De acordo com o CEO, a distinção entre seguros de vida temporários e permanentes reside na variação do capital segurado ao longo do tempo. “Enquanto no temporário, o valor diminui progressivamente, no convencional permanece fixo. A escolha entre ambos depende das necessidades e objetivos individuais”.

Em caso de óbito do segurado, a solicitação do capital pelos beneficiários é um processo que envolve contato com bancos ou seguradoras. “Documentação do titular e atestado de óbito são elementos essenciais para acionar a apólice e solicitar o capital segurado”, completa.

A acessibilidade do seguro de vida, com opções a partir de R$9,90 por mês, destaca a importância de todos buscarem uma cobertura para proteção familiar. Melhor ter e não usar, do que precisar e não ter“, finaliza Jorge.

Fonte:Jorge Cardoso | Ensina BancoEspecialista em mercado financeiro@jorgecardosobr | @ensinabanco

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