Postulante ao cargo de deputado, empresário fará ainda adesivaço no Núcleo Bandeirante neste sábado e Riacho Fundo I, a partir das 9h
Como era previsto, um dos candidatos mais conhecidos na Região da 10a Zonal, Rogério Ban Ban (PSC), está investindo pesado na região em busca de votos para chegar à Câmara Legislativa. Ele é visto na região como um dos candidatos com potencial para ser eleito.
Na tarde da quinta-feira, foi flagrado pela reportagem do Blog do Amarildo em uma conveniência na Saída Sul (Candangolândia), onde ouvida as demandas dos moradores, e claro, pedia votos a cada um. “Essa nossa região está cheia de demandas, assim como todo o Distrito federal, e essa é minha proposta, trazer projetos que mudem para melhor a qualidade de vida dos moradores. Assim, quero ajudar a terminar a construção do Hospital Geriátrico, aqui na região do Núcleo Bandeirante, melhorar a acessibilidade, o esporte e a geração de empregos. São uma prévia de nossos projetos”, citou.
Ele lembra ainda que neste sábado, 20, a partir das 8h30, ele sua equipe farão um adesivaço no Núcleo Bandeirante, que acontece em frente ao comitê central, na Terceira Avenida, 1090 A, Loja 2, em frente ao Colégio Salesiano. Ainda pela manhã, por volta das 11h, o mesmo trabalho se repete no Riacho Fundo, CLS 4 Bloco C Loja 2.
“O Ban Ban é gente da gente, estou com ele e não abro mão”, comentou o pioneiro Raimundo Costa Ferreira Neto, o Ferreirinha.
Fabiana dos Santos, dona do Lava Jato da Candanga também citou a importância da candidatura de Ban Ban. “Veio nos visitar e senti muita força de vontade dele e com bons projetos, estamos juntos”, comentou.
Quem é Rogério Ban Ban
Ban Ban é empresário que veio para o Núcleo Bandeirante em 1964, ainda criança, quando seu pai, João Silveira Sobrinho, trouxe a família do interior para buscar dias melhores aqui no Distrito Federal. Tem 58 anos, e sua juventude serviu às forças armadas, e com 19 anos, foi morar a trabalho nos Estados Unidos, onde lá fez de tudo, como trabalhador que precisava sobreviver, lavou pratos, entregou jornais e foi servente de obras. Lá, casou, teve filhos, mas por opção e amor à cidade, retornou para o Núcleo Bandeirante em 2005, de onde nunca mais saiu e assim pretende continuar, quem sabe o resto da vida, porque é uma cidade que afirma amar muito.
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