Polícia do DF divulga nome do suspeito de matar mãe e filha no Córrego Coruja em dezembro/21, enquanto elas tomavam banho

Jeferson Barbosa seria o autor do duplo homicídio, segundo investigações, o homem costumava desfilar pela Ceilândia acompanhado de um irmão e do assassino em série, Lázaro Barbosa

Depois de uma longa investigação, a Polícia Civil do Distrito Federal começa a desvendar um dos crimes que mais chocaram o Distrito Federal nos últimos dois meses, quando Shirlene Ferreira da Silva, 38 anos e a filha Tauane Rebeca da Silva, de 14 foram executadas às margens do Córrego Corruja, em Ceilândia, localidade onde o assassino em série, Lázaro Barbosa costumava atuar. Lázaro foi morto pela polícia após 20 dias de intensas buscas.

O homem suspeito do duplo homicídio é Jeferson Barbosa dos Santos, de 25 anos. Ele já tem passagem pela polícia e estaria foragido do DF, sabendo que a polícia já estaria em seu encalço. O destino seria o Nordeste, para onde viajou com a esposa. Dias depois de viajar, teria entrado em contado com um irmão no DF, pedindo orações. As informações são do site metropoles.com.

Jeferson era morador, segundo a PCDF, das proximidades do Córrego Coruja, e fazia trabalhos como carroçeiro em Ceilândia, inclusive, no passado, acompanhado pelo assassino em série Lázaro Barbosa. Ainda costumava se gabar dizendo que se dava muito bem com as mulheres às margens do Córrego Coruja. No entanto, para a polícia, esse ‘se dava bem’, retrata comportamento violento, pois atacava as mulheres no local, obrigando-as a ‘ficar’ com ele.

O crime

Shirlene e Tauane desapareceram em 9 de dezembro de 2021, quando foram ao Córrego Coruja para se refrescarem na água, e após desaparecimento, a polícia só localizou os corpos 11 dias depois, já em estado de decomposição.

Segundo mostrou as investigações da PCDF, no mesmo dia do crime, vizinhos afirma que viram o homem descer para o córrego na mesma trilha onde mãe e filha desapareceram em seguida.

Para denunciar

Informações sobre o paradeiro podem ser feitas pelo canal on-line pcdf.df.gov.br ou pelo Disque-Denúncia (197). A ligação é gratuita e anônima.

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