Tijucas-SC: a cidade queridinha dos empreendimentos sustentáveis e em meio à natureza

Reserva Royal: primeira fase está na etapa de terraplanagem. Foto Divulgação/V&A Urbanismo
Com mais de 50 mil habitantes, Tijucas é uma cidade em constante crescimento e desenvolvimento, em uma localização estratégica (entre Florianópolis e Balneário Camboriú), que apresentou a maior valorização do país nos últimos 12 meses segundo o Índice Fipe Zap. Com isso, o mercado imobiliário na cidade tem experimentado um aumento significativo na valorização dos lotes residenciais.

“Os consumidores estão em busca de espaços para viver e criarem memórias. O contato com a natureza, os conceitos de ESG na prática, bem como a busca por um propósito sustentável têm atraído não apenas novos moradores pra cidade como também investidores”, explica Rudi Bayer, empresário que assina o maior parque intermunicipal do país, em meio a um empreendimento imobiliário, o Reserva Royal.Reserva Royal: planta completa do empreendimento sustentável. Foto Divulgação V&A UrbanismoE todo esse aquecimento de mercado traz benefícios para a cidade, com investimentos em saneamento básico, infraestrutura, negócios e serviços. Nos últimos 12 meses, os lotes residenciais do Reserva Royal valorizaram 93%, atraindo futuros moradores e investidores.

“Estamos trabalhando uma venda escalonada, com propósito e com foco em todas as fases do projeto. Traremos para a cidade um grande diferencial com a instalação do Reserva Royal, um projeto imobiliário com características de um EcoDistrito, tendência urbanística mundial que vai além de ações para reduzir os efeitos das mudanças climáticas”, explica o empresário.

No projeto da Verde & Azul Urbanismo, o masterplan prevê a preservação de um maciço florestal de mais de um milhão de metros quadrados, além de um parque orquidófilo e outro intermunicipal, unindo Tijucas a Porto Belo. “Esses são todos predicados que potencializam ainda mais a valorização não apenas do nosso produto, mas de todo o mercado na cidade, como já vem sido notado. Com ela, Tijucas passa a figurar como a nova queridinha no mercado sustentável”, comenta Rudi Bayer.

O projeto é faseado, até para atender toda a demanda de mercado. “Com aporte inicial de R$ 620 milhões e parque aberto ao público, o Reserva Royal vai ocupar área de 4,3 milhões de metros quadrados e potencializar transações para todo o Estado”, finaliza Rudi Bayer.

Projeto prevê a verticalização integrada à natureza. Foto: Divulgação Verde & Azul Urbanismo

HISTÓRIA
Um século após viver o seu apogeu sócio-econômico, Tijucas aproveita a localização estratégica e a expansão imobiliária para crescer sem alarde e a mesma visibilidade das famosas vizinhas e se tornar uma cidade do futuro no Sul do Brasil.

O paralelo histórico é obrigatório para entender aonde Tijucas pode chegar. Durante as décadas de 1920 e 1930, Tijucas era notoriamente uma das principais cidades de Santa Catarina, com a implantação de novas indústrias e do comércio. Na época, a cidade contava com notáveis políticos, intensa vida cultural, a primeira fábrica de refrigerantes do Estado, luz elétrica (inaugurada em 1928), telefone e fácil comunicação com a Capital e o alto Vale do Itajaí.

As tradicionais famílias Galotti e Bayer disputavam o poder político local e dominavam o comércio da região. Como toda cidade ribeirinha, Tijucas foi ocupada linearmente ao longo do rio até sofrer a primeira ação urbanística em 1922, no governo de João Bayer Filho, que delineou todas as ruas, logradouros e bairros da cidade.  

Cem anos se passaram, Tijucas perdeu o protagonismo sócio-econômico estadual, mas passou a fazer parte de uma área de influência regional formada por 13 municípios. Essa área, liderada pelas cidades com metro quadrado mais valorizado do país (Balneário Camboriú e Itapema), é responsável por 8,1% do Produto Interno Bruto (PIB) industrial de Santa Catarina.

Tal localização é estratégica e aliada a suas terras planas e algumas vazias, tem chamado atenção de grandes empresas e investidores, de olho nos mercados consumidores do Vale do Itajaí e da Grande Florianópolis. Diante desse potencial, o município tem atraído novos moradores, ultrapassando a marca dos 50 mil habitantes, segundo o censo demográfico do IBGE 2022.

E, em breve, Tijucas também contará com o primeiro Ecodistrito do Brasil, um espaço de ocupação urbanística que prevê a conexão das pessoas com a natureza, a partir da preservação de um maciço florestal de um milhão de metros quadrados. Denominado Reserva Royal, o empreendimento foi idealizado com um conceito inovador pelo empresário Luiz Carlos Galotti Bayer, filho do prefeito urbanista, João Bayer Filho.

Texto e fotos: colaboração da Assessoria de Imprensa/Cristiano Rigo Dalcin

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