Polícia prende mais quatro suspeitos por morte de Daniel Freitas, espancado no Polo de Moda em 10.11.21

POR AMARILDO CASTRO

O desfecho do assassinato por espancamento do jovem Daniel Rodrigues Freitas, de 24 anos, morto em 10 de novembro de 2021 no Polo de Moda do Guará, praticamente chega ao fim com a prisão de mais quatro suspeitos. Na manhã desta quarta-feira, dia 26, agentes da 4ª DP prenderam L.A.S.M (20 anos); J.M.O (20 anos); P.H.N.S (20 anos); G.S.C (23 anos) pela prática de homicídio qualificado pelo motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima.

De acordo com o apurado pela Polícia Civil do DF, na madrugada do dia 10.10.21, na porta da boate Oásis, localizada na SRIA II, Polo de Moda, Rua 11, Guará/DF,  Daniel Júnio Rodrigues Freitas foi agredido na saída da boate, após ter se desentendido com um dos 07 (sete) autores, 03 (três) dos quais (L.A.A – 44 anos; G.S.A – 20 anos; K.S.S – 19 anos), presos no dia 16 de novembro de 2021, na deflagração da 1ª fase da operação. A Investigação é feita pela 4ª DP, sob o comando do delegado Anderson Espíndola.

Expulsos da boate, autores e vítima iniciaram uma briga, que resultou na morte de Daniel, vítima de socos, pontapés e chutes, quando já se encontrava desmaiado ao chão, o que ocasionou sua morte.

Antes da prisão desta quarta-feira, 26, a polícia já havia detido outros três suspeitos (Fotos: PCDF)

Na residência dos autores foram encontradas e apreendidas peças de roupas usadas no dia do crime.

A PCDF divulgou a foto de três dos quatro presos, em razão de um estar em isolamento por ter contraído o covid-19, em obediência aos protocolos de segurança.

Daniel Freitas foi morto por espancamento no Polo de Moda em 10.11.21

CRIMES:

  • Julgados, eles serão enquadrados por crime de homicídio qualificado (ARTIGO 121, § 2º, II e IV, do Código Penal), com penas que variam de 12 a 30 anos de reclusão

PENAS:

Antes, a polícia já havia detido L.A.A (44 anos); G.S.A (20 anos) e K.S.S (19 anos) pela prática de suspeita de homicídio qualificado pelo motivo fútil e impossibilidade de defesa da vítima.

O delegado Anderson Espíndola, que está à frente do caso: sete presos no total

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